:: 20.1.08 lematolice é viver a vida assim sem aventura
deixa ser pelo coração
se é loucura então melhor não ter razão :: confessado às 13:20 | agora é sua vez []
:: 18.1.08 viver é quase um jogo
o que é que eu estou fazendo fora daquela casa, hein? :: confessado às 23:45 | agora é sua vez []
:: 16.1.08 verdade absolutaos opostos se distraem
os dispostos se atraem :: confessado às 21:13 | agora é sua vez []
:: 14.1.08 suspirowhen everything is made to be broken
i just want you to know who i am... :: confessado às 19:06 | agora é sua vez []
:: 12.1.08 se joga"a vida é uma grande aventura ou, então, não é nada." helen keller :: confessado às 21:11 | agora é sua vez []
:: 10.1.08 that's the way it isthis is how it works
you're young until you're not
you love until you don't
you try until you can't
you laugh until you cry
you cry until you laugh
and everyone must breathe
until their dying breath [on the radio - regina spektor] :: confessado às 18:52 | agora é sua vez []
:: 7.1.08 maresianada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia
tudo passa, tudo sempre passará... :: confessado às 20:56 | agora é sua vez []
:: 6.1.08 packing up
i've just got my tickets to freedom. and the flight is about to leave.
:: 3.1.08 ironias do destinoit's like ten thousand spoons when all you need is a knife :: confessado às 21:41 | agora é sua vez []
:: 1.1.08 ano novo, vida nova?
o que você vai fazer com os próximos 365 dias? :: confessado às 01:04 | agora é sua vez []
:: se conselho fosse bom...
...não tiraria nunca o guarda-chuva da bolsa. Levaria um casaco pra não pegar friagem. Olharia para os dois lados antes de atravessar. Pensaria três vezes antes de fazer besteira. Não me interessaria pelo namorado da melhor amiga. Não iria à festa do ano sozinha. Não tomaria a quarta dose. Não falaria com estranhos. Não beijaria o melhor amigo. Dispensaria a carona da amiga bêbada e chegaria inteira em casa. Ou faria tudo isso sem me arrepender. Porque a vida é curta demais pra ser desperdiçada.
:: roteiro
não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. eu não: quero uma verdade inventada. [clarice lispector]