:: 15.5.06 Deixa eu pintar o meu nariz...
Ok. O circo está armado e os palhaços somos nós que nunca sabemos o que realmente está acontecendo.
Primeiro vieram os trabalhadores rurais "sem-terra" invadindo plantações e destruindo o trabalho de décadas de muita gente. Fico imaginando como seria se inventassem um Movimento dos Trabalhadores Urbanos Sem Escritório cujos integrantes, desempregados, invadissem prédios expulsando executivos de suas mesas afinal, eles precisam trabalhar e não têm espaço!
Agora são os coitadinhos do PCC que não gostaram dos "chefes" serem transferidos, que exigem TVs de plasma para assistir aos jogos da Copa (será que devolveriam depois??), que se revoltam e clamam pelos Direitos Humanos que, aqui no Brasil, só existem para os bandidos enquanto saem por aí matando e destruindo tudo o que vêem pela frente.
Já não dá mais para distinguir polícia de ladrão, não dá para entender mais nada. E, por isso, se eu fosse você, acreditaria nas notícias, nos boatos, em todos os ataques e não sairia de casa até que as coisas se acalmem. Afinal, como afirma aquele velho conselho, prevenir é melhor que remediar. E rezar de vez em quando não é demais. :: confessado às 15:28 | agora é sua vez []
:: 6.5.06 "Vou levando assim
que o acaso é amigo do meu coração
quando fala comigo, quando eu sei ouvir..." Rodrigo Amarante :: confessado às 22:55 | agora é sua vez []
:: se conselho fosse bom...
...não tiraria nunca o guarda-chuva da bolsa. Levaria um casaco pra não pegar friagem. Olharia para os dois lados antes de atravessar. Pensaria três vezes antes de fazer besteira. Não me interessaria pelo namorado da melhor amiga. Não iria à festa do ano sozinha. Não tomaria a quarta dose. Não falaria com estranhos. Não beijaria o melhor amigo. Dispensaria a carona da amiga bêbada e chegaria inteira em casa. Ou faria tudo isso sem me arrepender. Porque a vida é curta demais pra ser desperdiçada.
:: roteiro
não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. eu não: quero uma verdade inventada. [clarice lispector]