:: 25.4.06 Hoje é dia de festa!
Tem gente que te conquista com um sorriso, com um bom papo ou com um lindo par de olhos. Com uma mentira, até. Outros não saem do pensamento por causa de uma frase, de uma música, de uma cena, de uma coincidência.
Ele me conquistou com a sua naturalidade. Com o seu jeitinho de ser o que é e não ter vergonha de nada, com a sua coragem de dizer o que tem vontade e a mania de deixar escapar as frases mais engraçadas do mundo. Ele me conquistou com suas músicas, com suas palavras, com os seus livros. Me conquistou também porque é verdadeiro, porque é divertido, porque é desligado e, principalmente, por conseguir me deixar à vontade também para gargalhar, para falar o que passa pela minha cabeça e para ser como sou, sem fingimento.
Eu me apaixonei pelo sorriso. Pelo olhar. Pelo carinho que ele não sabe esconder. Pelas conversas sem sentido de madrugada. Pelos telefonemas inesperados. Pelas mensagens no celular. Pela falta de jeito quando enxuga minhas lágrimas. Pelo apoio. Pela companhia. Pela amizade. Por me deixar estar do seu lado quando se sente indefeso. E, acima de tudo, pelo amor que eu não consigo negar.
Amo tanto esse menino que até me sinto egoísta por desejar felicidades e muitos anos de vida. Feliz aniversário! Que você conquiste o mundo com o seu jeitinho e que possamos passar muitos outros aniversários seus, meus e nossos juntos. :: confessado às 21:10 | agora é sua vez []
:: se conselho fosse bom...
...não tiraria nunca o guarda-chuva da bolsa. Levaria um casaco pra não pegar friagem. Olharia para os dois lados antes de atravessar. Pensaria três vezes antes de fazer besteira. Não me interessaria pelo namorado da melhor amiga. Não iria à festa do ano sozinha. Não tomaria a quarta dose. Não falaria com estranhos. Não beijaria o melhor amigo. Dispensaria a carona da amiga bêbada e chegaria inteira em casa. Ou faria tudo isso sem me arrepender. Porque a vida é curta demais pra ser desperdiçada.
:: roteiro
não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. eu não: quero uma verdade inventada. [clarice lispector]