:: 31.12.05 Adeus, ano velho...
E então 2005 começa a se despedir da gente e vai fazendo as malas para ir embora. Com ele, ficarão guardadas lembranças especiais. Porque foi em sua companhia que consegui dar o primeiro passo concreto em busca do meu sonho. Consegui provar para mim mesma que sou capaz e que é possível continuar acreditando em mim mesma.
Aprendi que a gente é quem escreve a nossa história. Descobri que amigos sinceros são mais preciosos do que imaginava e que são eles quem nos darão as mãos quando mais precisamos. Entendi que, no fundo, a gente consegue sentir o coração dos outros e precisa acreditar nesse sentimento para conseguir se defender das energias negativas que percebemos. Vivi muito. Amei muito. Sorri muito. Cresci muito. Senti muito. Sofri um pouco. Chorei muito, mas agüentei. E compreendi. Mas, principalmente, aprendi muito. E vou levar muitas dessas lições para todos os momentos que ainda virão.
Obrigada, 2005. Você e todas as pessoas com quem realmente compartilhei os seus dias nunca serão esquecidos. :: confessado às 15:48 | agora é sua vez []
:: se conselho fosse bom...
...não tiraria nunca o guarda-chuva da bolsa. Levaria um casaco pra não pegar friagem. Olharia para os dois lados antes de atravessar. Pensaria três vezes antes de fazer besteira. Não me interessaria pelo namorado da melhor amiga. Não iria à festa do ano sozinha. Não tomaria a quarta dose. Não falaria com estranhos. Não beijaria o melhor amigo. Dispensaria a carona da amiga bêbada e chegaria inteira em casa. Ou faria tudo isso sem me arrepender. Porque a vida é curta demais pra ser desperdiçada.
:: roteiro
não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. eu não: quero uma verdade inventada. [clarice lispector]